Eleição 2018 e a crise 1: intenções
eleitorais
Os
cenários eleitorais simulados, normais nessa época de eleições federais e
estaduais, ainda seguem como tema bem quente para discussões, debates e muitos
ataques dentro e fora das redes sociais, independentemente de as pesquisas
serem verossímeis ou não.
Aqui também há dois
momentos fáticos, antes e após a prisão de Lula.
Antes:
Lula liderava imbatível em todos os cenários eleitorais simulados, não
importando a mídia, mesmo tendo índice relativamente alto de rejeição.
Bolsonaro em segundo, e Ciro e Marina brigando pela terceira colocação. Mesmo
em simulações em caso de Lula ser
condenado (julgamento em curso).
Após:
surgem cenários sem Lula, nos quais Bolsonaro lidera. Com o petista, este volta
a liderar, com cifras menores do que antes, devido à maior rejeição ligada à
prisão. E é possível ele se candidatar mesmo assim, conforme o STF. Só na
última pesquisa de intenção eleitoral, realizada pelo Instituto Paraná de
Pesquisas e divulgado hoje, 21/6/2018, pelo Jornal
do Brasil, que se mostra uma virada de placar simulado no estado de São
Paulo, mostrando o militar à frente do ex-presidente.
Já houve aceno tímido do STF, segundo o qual ainda há possibilidade, ainda que bastante remota, de Lula se candidatar mesmo preso. Ainda assim, emedebistas, tucanos e outros aliados envolvidos nos mais diversos escândalos, embora beneficiados pela PGR e pelo STF, estão presos não na prisão como Lula, mas na panela de pressão da menor popularidade e da incerteza quanto ao futuro político. O motivo? O fantasma de Lula... mesmo preso.
Postagem de junho/2018.
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