O presidente Bolsonaro tem chamado a atenção nacional e internacional com hostilidades dirigidas a líderes de outros países e comissários da ONU.
Após Nicolás Maduro da Venezuela, os principais alvos têm sido Angela Merkel (Alemanha), o casal Macron (França) e, nos últimos dias, a ex-presidente e atual comissária da ONU Michele Bachelet (Chile), filha de político morto pela ditadura de Pinochet, tendo como principal motivo a política de destruição da Amazônia.
Durante os ataques a Maduro, os ministérios se enchem de militares que substituem antigos comissionados ("despetização") e Guedes apresenta o texto original da reforma da previdência, sendo chamado de 'tchutchuca dos mais ricos' por Zeca Dirceu (PT-PR).
Decreto presidencial retira na calada R$ 606 bilhões da Previdência Social, e também por decreto foram extintos dezenas de Conselhos de participação popular na promoção de políticas públicas.
O ex-secretário de governo general Santos Cruz é exonerado por criticar a conduta de Bolsonaro. Este se silencia quanto ao inquérito sobre o esfaqueador Adélio, que caduca por determinação judicial.
Vieram os primeiros cortes bilionários de verbas para a saúde e educação, pelos ministérios correspondentes. Depois, o corte de verbas para pequenos produtores. Por suas ligações com os Bolsonaro e movimentações financeiras atípicas, o miliciano Queiroz "some" após internação hospitalar.
Quando Merkel se tornou alvo bolsonarista, a MP da demarcação de terras indígenas e quilombolas caiu na Câmara, surge o primeiro derrame da Vaza Jato e é aprovado na Câmara o texto do relator Samuel Moreira da reforma da previdência.
Durante os ataques a Maduro, os ministérios se enchem de militares que substituem antigos comissionados ("despetização") e Guedes apresenta o texto original da reforma da previdência, sendo chamado de 'tchutchuca dos mais ricos' por Zeca Dirceu (PT-PR).
Decreto presidencial retira na calada R$ 606 bilhões da Previdência Social, e também por decreto foram extintos dezenas de Conselhos de participação popular na promoção de políticas públicas.
O ex-secretário de governo general Santos Cruz é exonerado por criticar a conduta de Bolsonaro. Este se silencia quanto ao inquérito sobre o esfaqueador Adélio, que caduca por determinação judicial.
Vieram os primeiros cortes bilionários de verbas para a saúde e educação, pelos ministérios correspondentes. Depois, o corte de verbas para pequenos produtores. Por suas ligações com os Bolsonaro e movimentações financeiras atípicas, o miliciano Queiroz "some" após internação hospitalar.
Quando Merkel se tornou alvo bolsonarista, a MP da demarcação de terras indígenas e quilombolas caiu na Câmara, surge o primeiro derrame da Vaza Jato e é aprovado na Câmara o texto do relator Samuel Moreira da reforma da previdência.
Nesse ínterim, Bolsonaro julga mentirosos os dados do Inpe sobre a devastação na Amazônia e demite o diretor Ricardo Galvão, por sua crítica às declarações e aos muitos apoios online. Derrame da Vaza Jato passa a mirar Deltan Dallagnol.
A reforma da previdência de Samuel Moreira é aprovada pela segunda vez na Câmara. 19 medicamentos para doenças crônicas (diabetes, câncer e outros) tiveram sua distribuição às unidades do SUS interrompida pelo Ministério da Saúde, bem como a política de prevenção de DST e HIV-Aids.
Delegado da PF imbuído de investigar o caso Marielle Franco é assassinado. A notícia veio à tona, mas foi logo abafada. Adélio tem julgamento suspenso e é posto em manicômio por alegação formal de doença mental. Novos cortes na Educação levam a protestos em todo o país, mas o MEC não recua.
Em encontro na ONU sobre a emancipação feminina, o ministro Ernesto Araújo se aproxima dos países islâmicos em aspectos de vida sexual e reprodutiva e da violência contra meninas e mulheres, indo contra o resto do Ocidente democrático.
Quando Macron e sua esposa se tornam alvos dos indecoros de Bolsonaro pela questão da Amazônia, o ministro Weintraub (MEC) anuncia cortes bilionários aos órgãos de fomento paralisando pesquisas. Exército é convocado a banir os incêndios florestais, mas ainda há focos ativos.
Bom saber que os fatos apontados são apenas alguns exemplos, e podemos aguardar novidades nada alvissareiras à vista. Triste rumo...
A reforma da previdência de Samuel Moreira é aprovada pela segunda vez na Câmara. 19 medicamentos para doenças crônicas (diabetes, câncer e outros) tiveram sua distribuição às unidades do SUS interrompida pelo Ministério da Saúde, bem como a política de prevenção de DST e HIV-Aids.
Delegado da PF imbuído de investigar o caso Marielle Franco é assassinado. A notícia veio à tona, mas foi logo abafada. Adélio tem julgamento suspenso e é posto em manicômio por alegação formal de doença mental. Novos cortes na Educação levam a protestos em todo o país, mas o MEC não recua.
Em encontro na ONU sobre a emancipação feminina, o ministro Ernesto Araújo se aproxima dos países islâmicos em aspectos de vida sexual e reprodutiva e da violência contra meninas e mulheres, indo contra o resto do Ocidente democrático.
Quando Macron e sua esposa se tornam alvos dos indecoros de Bolsonaro pela questão da Amazônia, o ministro Weintraub (MEC) anuncia cortes bilionários aos órgãos de fomento paralisando pesquisas. Exército é convocado a banir os incêndios florestais, mas ainda há focos ativos.
Bom saber que os fatos apontados são apenas alguns exemplos, e podemos aguardar novidades nada alvissareiras à vista. Triste rumo...
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